O respeito ao direito de nascer
Ao respeitarmos o direito à vida de todos os filhos de Deus, ganhamos conhecimento e realização para nossa própria vida.
C. A. Ayres
A alta mortalidade de bebês prematuros
Bebês que nascem prematuramente possuem os riscos de terem problemas cerebrais, deficiências intelectuais, doenças pulmonares crônicas e outros problemas de visão e audição.
O respeito à vida do ser humano como a todos os seres vivos
Assista a história de Ward Miles neste VÍDEO, um bebê que nasceu prematuro, mas os pais fizeram e sacrificaram tudo que tinham para salvar sua vida.
Neste outro VÍDEO conhecemos a história de Elliot, um bebê portador da Síndrome de Edwards, onde mesmo os médicos sugerindo o aborto aos pais, eles fizeram questão de fazer de tudo o que pudessem para celebrar sua vida, listei as diferenças de pessoas que são Pró-escolha (a favor do aborto) e Pró-vida (a favor da vida).
Qual o motivo de preservar o direito à vida de todas as criaturas viventes?
Pense nesses detalhes:
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Geralmente nos entristecemos com os crimes de abuso infantil. O que estamos fazendo para preservar o direito à vida humana? Com tantas notícias de assassinatos devido a drogas, crimes hediondos ao redor do mundo, muitos se desdobram na defesa dos animais indefesos que precisam ser protegidos. Um infante possui o mesmo direito.
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Não há diferença entre assassinar uma criança fora ou dentro da barriga. Ambas possuem um coração e todo um sistema vascular que terminou de se formar aos 22 dias de concepção.
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Não há diferença entre uma criança dentro ou fora do útero. Assim como não há diferença entre pessoas com problemas mentais, deficientes ou inválidos. Todos são humanos e seu direito à vida deve ser preservado.
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Um bebê não tem nada a ver com as escolhas inconsequentes de quem o formou. Já reparou que somente quem está vivo decide sobre se outro pode viver ou não?
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Um zigoto é formado por DNA humano, de nenhuma outra espécie. Um feto é um ser humano como qualquer outro, de qualquer idade. A carga genética que carrega é a mesma que eu e você carregamos, independente de onde vivemos, do tamanho de nossas roupas, de nossa capacidade de falar e ser dependentes ou independentes.
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Felizmente a maioria das pessoas ainda respeita o direito de nascer. Alguns que infelizmente perderam um filho entendem ou conseguem observar a vida fora de si mesmo. O ser humano que reconhece-se como filho de Deus entenderá as criações divinas e as respeitará, proporcionando-lhes o direito à vida assim como a temos.