O respeito ao direito de nascer

Ao respeitarmos o direito à vida de todos os filhos de Deus, ganhamos conhecimento e realização para nossa própria vida.

C. A. Ayres

A alta mortalidade de bebês prematuros

Bebês que nascem prematuramente possuem os riscos de terem problemas cerebrais, deficiências intelectuais, doenças pulmonares crônicas e outros problemas de visão e audição.

O respeito à vida do ser humano como a todos os seres vivos

Assista a história de Ward Miles neste VÍDEO, um bebê que nasceu prematuro, mas os pais fizeram e sacrificaram tudo que tinham para salvar sua vida.

Neste outro VÍDEO conhecemos a história de Elliot, um bebê portador da Síndrome de Edwards, onde mesmo os médicos sugerindo o aborto aos pais, eles fizeram questão de fazer de tudo o que pudessem para celebrar sua vida, listei as diferenças de pessoas que são Pró-escolha (a favor do aborto) e Pró-vida (a favor da vida).

Qual o motivo de preservar o direito à vida de todas as criaturas viventes?

Pense nesses detalhes:

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  1. Geralmente nos entristecemos com os crimes de abuso infantil. O que estamos fazendo para preservar o direito à vida humana? Com tantas notícias de assassinatos devido a drogas, crimes hediondos ao redor do mundo, muitos se desdobram na defesa dos animais indefesos que precisam ser protegidos. Um infante possui o mesmo direito.

  2. Não há diferença entre assassinar uma criança fora ou dentro da barriga. Ambas possuem um coração e todo um sistema vascular que terminou de se formar aos 22 dias de concepção.

  3. Não há diferença entre uma criança dentro ou fora do útero. Assim como não há diferença entre pessoas com problemas mentais, deficientes ou inválidos. Todos são humanos e seu direito à vida deve ser preservado.

  4. Um bebê não tem nada a ver com as escolhas inconsequentes de quem o formou. Já reparou que somente quem está vivo decide sobre se outro pode viver ou não?

  5. Um zigoto é formado por DNA humano, de nenhuma outra espécie. Um feto é um ser humano como qualquer outro, de qualquer idade. A carga genética que carrega é a mesma que eu e você carregamos, independente de onde vivemos, do tamanho de nossas roupas, de nossa capacidade de falar e ser dependentes ou independentes.

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Felizmente a maioria das pessoas ainda respeita o direito de nascer. Alguns que infelizmente perderam um filho entendem ou conseguem observar a vida fora de si mesmo. O ser humano que reconhece-se como filho de Deus entenderá as criações divinas e as respeitará, proporcionando-lhes o direito à vida assim como a temos.

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C. A. Ayres

C. A. Ayres é mãe, esposa, escritora e fotógrafa, pós-graduada em Jornalismo, Psicologia/Psicanálise. Visite seu website.