Morador de rua ajuda mulher com seus últimos 20 Dólares e em troca ele ganha 400 mil Dólares

Para recompensá-lo por sua generosidade, ela teve essa iniciativa, mas não esperava que fosse arrecadar tanto dinheiro.

Erika Strassburger

Kate McClure estava dirigindo à noite em uma rodovia na Filadélfia, nos Estados Unidos, quando ficou sem combustível. Ela deixou o carro e foi andando a pé, sozinha, em direção ao posto de gasolina mais próximo. Mas, no caminho, encontrou um morador de rua que a orientou a voltar para o carro e trancar as portas enquanto ele mesmo faria isso por ela.

Ele deu tudo o que tinha

Johnny gastou a última nota que tinha no bolso, 20 Dólares, em um galão de gasolina para ajudar Kate. Mas a moça não pôde reembolsá-lo naquela noite, pois não carregava dinheiro consigo.

Na noite seguinte, Kate voltou ao local com o namorado, Mark, para devolver o dinheiro a Johnny. Nos dias que se seguiram, ela parava no local para conversar com o homem e dar-lhe mais alguns Dólares. Mas ela desejava poder ajudá-lo mais, queria ajudá-lo a sair daquela vida.

Milhares de pessoas se mobilizaram

Então, ela teve a ideia de abrir uma conta na GoFoundMe no início de novembro deste ano para arrecadar dinheiro para ajudá-lo, estipulando uma meta de arrecadação de 10 mil Dólares. Ela compartilhou sua história nas redes sociais com o pedido de ajuda. Para o seu assombro, milhares de pessoas se mobilizaram e, em menos de um mês, foram arrecadados quase 400 mil Dólares, 40 vezes mais do que ela esperava.

Hey guys, with the explosion of this over the past few days, we’re unfortunately not going to be able to make it to…

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Posted by Kate McClure on Friday, November 24, 2017

Um pedido para suspender a campanha

Segundo o HuffPost, vendo que já havia recebido dinheiro suficiente, Johnny pediu para Kate suspender a campanha, porque não queria abusar da generosidade das pessoas. Ela o fez por alguns dias, mas as pessoas insistiram em continuar doando, então a companha foi retomada. E é incrível como as doações não param de chegar!

Como Johnny planeja usar o dinheiro

“A primeira coisa na lista é uma CASA PRÓPRIA!”, revela Kate eufórica. “Ele nunca mais terá que se preocupar com um teto sobre sua cabeça de novo! Segundo, será a caminhonete dos sonhos… uma Ford Ranger 1999 (sim, eu falo sério!). Também haverá dois fundos em seu nome, essencialmente lhe dando poder para sacar um pequeno “salário” por ano e outro fundo de aposentadoria que será investido com sabedoria por um gestor financeiro, ao qual ele terá acesso dentro de um período de tempo, então, quando chegar a hora, ele poderá viver seu sonho de aposentadoria de possuir um pedaço de terra e uma cabana. Será criada uma conta bancária para ele com fundos para suas necessidades diárias, que o sustentarão até ele encontrar um emprego. E, por fim, ele vai doar para algumas organizações e pessoas que, ao longo dos últimos anos, o ajudaram a atravessar essa fase difícil da vida. Este é um plano bem pensado que Johnny, seu advogado e um consultor financeiro criaram para lhe dar meios necessários para se adaptar de volta a uma vida “normal” e também de protegê-lo e garantir que ele tenha um futuro brilhante.”

O passado de Johnny

Antes de se tornar um sem teto, consta em seu perfil no Facebook que Johnny teve um relacionamento, serviu no Corpo de Fuzileiros Navais, trabalhou também como bombeiro e paramédico.

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Veja a reação de Johnny quando Kate e o namorado revelaram o que haviam feito para ajudá-lo

O vídeo foi gravado há 15 dias, quando o valor arrecadado era bem menor.

Junto com o vídeo, Kate postou: “Nós finalmente surpreendemos Johnny ontem! Como pode ver, ele está EUFÓRICO!! E tudo isso graças àqueles entre vocês que doaram e compartilharam. (…) Apreciamos realmente o enorme apoio desta comunidade incrível, e esperamos que possamos continuar. Continue a compartilhar e doar se puder. Este sorriso é por SUA causa!!

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Erika Strassburger

Erika Strassburger nasceu em Goiás, mas foi criada no Rio Grande do Sul. Tem bacharelado em Administração de Empresas, trabalha home office para uma empresa gaúcha. Nas horas vagas, faz um trabalho freelance para uma empresa americana. É cristã SUD e mãe de três lindos rapazes, o mais velho com Síndrome de Down.