Quando o amor não existe mais, estes são os 7 sinais
Os 7 sinais que apontam que o amor não existe mais, pois o que era maravilhoso, tornou-se doloroso.
Roberta Preto
O casamento, até meados de 1977, era considerado indissolúvel, ou seja, as pessoas não podiam se separar, então, em 1977 a lei foi aprovada e o divórcio tornou a dissolução do casamento.
Sabe-se que o óleo não se dissolve na água, porém, quando se mistura o óleo com a gasolina, ele torna-se solúvel.
De acordo com o site Brasil Escola a solubilidade pode ser considerada como a competência de uma substância se dissolver em outra, sua regra geral se aplica da seguinte forma: “Semelhante dissolve semelhante”.
O amor é tão puro e necessário quanto a água. Se misturarmos o sal ou açúcar na água, essas substâncias dissolvem, deixando a água doce ou salgada que dá sabor à refeição e, o mesmo sucede ao amor quando misturado com gestos de bondade e gentileza dentro da relação, ele torna-se mais forte e verdadeiro.
Existem 7 sinais difíceis de serem aceitos, mas que mostram que o amor não existe mais. São eles:
1. Infidelidade
Cada relação tem seus próprios desafios. Se houver valores, vale a pena buscar ajuda e tentar salvar o casamento. No entanto, quando todas as medidas já foram tomadas e não houve mudanças, o melhor a ser feito é cada um seguir com suas vidas para que não haja mais feridas que não possam ser curadas.
Tentações tornam-se maiores quando se é casado, mas, quando se há comprometimento com a família, existe maturidade para superá-las.
Lembre-se: Fidelidade não tem nada a ver com a pessoa que você escolhe ter ao seu lado. Fidelidade tem a ver com o seu caráter.
2. Mentiras
O que destrói muitas relações são as famosas “mentirinhas”. Muitos acreditam que elas são pequenas demais e não precisam ser confessadas. Todavia, mentiras são sempre mentiras, pequenas ou grandes, elas causam o mesmo impacto dentro de muitas relações, pois elas consomem a confiança, neutraliza a felicidade, diminui a qualidade da relação e esmagam o amor. O amor não sobrevive de enganação, quanto mais mentiras, menos confiança.
Lembre-se: Não existe “mentirinha”, ela sempre tende a crescer e reproduzir outras mentiras, começa com uma pequena e, não demora muito, traz outras “gigantes”.
3. Violência
Muitas pessoas conseguem ser maravilhosas, amáveis e bondosas do portão para fora de suas casas, mas tornam-se carrascas e cruéis quando atravessam a porta de seus lares.
Às vezes, pode parecer ser difícil sermos bons com o cônjuge imperfeito e com os filhos bagunceiros, quando se está exausto do trabalho. No entanto, é muito importante demonstrar gestos de bondade e gentileza com nossa família, porque se não o fizermos, o amor pode adoecer a ponto de enfraquecer e o lar se acabar.
Lembre-se: O verdadeiro caráter é forjado dentro do lar, a verdadeira bondade começa dentro de casa, ou seja, ela não vem de fora para dentro, mas sim, de dentro para fora.
4. Falta de comunicação
O silêncio é a melhor resposta? Depende, quando o assunto é casamento, o silêncio pode tornar-se o maior vilão. Tudo o que incomoda, constrange e humilha, não deve ser aceito, pois coisas ruins são como óleo na água, nunca se misturam.
É sempre melhor ter uma discussão saudável, impondo limites necessários na relação do que permitir que a ausência das palavras e o medo de dizer a verdade tornem-se gotinhas de óleo dentro da relação.
Lembre-se: As discussões saudáveis são tão necessárias como a aceitação diante das diferenças e o perdão diante dos erros.
5. Egoísmo
Geralmente, casamentos que são construídos com parceiros egoístas não duram mais que duas “primaveras”, por mais belo e lindo que seja de início, quando a primavera chega ao final, as pétalas murcham e o mesmo sucede para essas pessoas, suas máscaras caem.
O egoísta enxerga defeitos no cônjuge o tempo todo, o diminui, ou tenta fazê-lo mudar, querendo que esse torne-se a pessoa perfeita que nem mesmo ele é! Acredita que, somente seus desejos são importantes e também não se importa em maltratar o cônjuge na frente de outros.
Lembre-se: O egoísmo caminha de mãos dadas com o orgulho e a arrogância, são eles que contaminam a relação e massacram com o amor.
6. Desconsideração
No início da relação tudo pode ser superado, relevado e aceito, porque a paixão é tão intensa que faz tudo valer a pena. No entanto, os anos passam e a paixão diminui, alguns interesses tornam-se particulares e o respeito pelos sonhos e pelas qualidades do cônjuge, simplesmente, desaparecem. A desconsideração fere e maltrata, fazendo o amor desaparecer.
Tudo o que é importante para o cônjuge, precisa ser importante para o outro também. Não é porque você não gosta da sua sogra que deve impedir que o seu parceiro visite a mãe dele. Ou, se sua esposa deseja cursar uma faculdade e você por não gostar dos estudos queira impedi-la.
Lembre-se: Considerar os sonhos e as qualidades é um ato de amor e respeito pelo cônjuge. O respeito sempre será a base de todas as relações, pois ele é o alicerce do amor.
7. Abandono
Muitas pessoas são surpreendidas com a separação, e mesmo vivendo em relacionamentos abusivos, elas ainda acreditam que essa é a sua única e melhor opção. Algumas pessoas acreditam não serem dignas de serem felizes e quando são obrigadas a viver com a dura realidade do divórcio, se desesperam.
O sofrimento é universal! Muitos enfrentaram o fim do amor e sobrepujaram a dor.
Não desanime, há muitas coisas boas para se viver, aprenda a suportar bem o vazio do lar, ele é apenas temporário, logo você verá o quanto é digna de ser feliz e terá forças para recomeçar.
Lembre-se: O amor é parceria, comprometimento, cumplicidade e caridade, não aceite menos do que isso!