O melhor conselho que já ouvi sobre parentalidade

Hoje foi um DAQUELES dias de mãe. Eu estava cansada. E frustrada. E desanimada. E até mesmo o som de uma criança falando comigo fazia meus ouvidos quererem explodir.

Lindsay Ross

_Esse artigo foi publicado originalmente no blog de Lindsay Ross. Foi republicado aqui com permissão. Traduzido e adaptado por Sarah Pierina.

Hoje foi um DAQUELES dias de mãe. Eu estava cansada. E frustrada. E desanimada. E até mesmo o som de uma criança falando comigo fazia meus ouvidos quererem explodir. Sim, eu digitei isso em voz alta.

Eu apenas não estava pronta para o papel de mãe hoje.

Então, ao sentar-me na zona de respingo do banho do meu pequeno de 2 anos, eu me peguei lendo um dos dois blogs que eu sigo e estava irritada (o que nunca aconteceu antes com aquele blog) e ainda mais desanimada. Porque ela tinha as imagens perfeitas, as experiências perfeitas e as palavras perfeitas para descrever sua vida.

Você se acha uma mãe boa ou ruim? Veja o que seu filho pensa de você

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E isso me fez pensar sobre como somos hiperconscientes, com esse mundo conectado pela internet/tecnologia, sobre o que os outros pais estão fazendo. E as aventuras que eles têm. E os dias perfeitos que eles têm. E as bagunças que eles deixam seus filhos fazer. E os cruzeiros que eles fazem. E os jogos que eles jogam juntos. E o troféu enorme que seu filho ridiculamente talentoso acabou de ganhar. E a programação deles. E as refeições que eles preparam. E os empregos dos sonhos que eles têm.

Mas depois de ter colocado meus filhos na cama, feito meu bebê dormir (e me escondido em seu quarto por alguns minutos), garantido a minha filha de 9 anos que seu dedinho não iria cair de dor no meio da noite, e ao meu filho de 7 anos que ele não iria morrer de fome antes do café da manhã, eu me sentei por um tempo e pensei no quão sortudos meus filhos são. E como eu tenho sorte de ser a mãe deles.

12 maneiras de ser a pior mãe do mundo

Eles são amados. Eles ouvem sempre que são amados. Eles veem demonstrações de que são amados.

Eles são alimentados. Eles são adorados. Eles têm um lugar quentinho para dormir, roupas para vestir, o que comer. Pais que pensam sobre suas necessidades e seu futuro o dia todo. Avós, tios e primos que os amam. Livros para ler. Escolas para frequentar. Ótimos professores e líderes que os amam. Milhares de amigos. E assim por diante.

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E então eu pensei na melhor coisa que eu já ouvi (em vários lugares) sobre ser um pai/mãe. E algo sobre o qual eu penso quase todos os dias. Várias vezes.

Deus foi intencional sobre onde ele colocou seus filhos e quem seriam seus pais. E Ele me deu os MEUS filhos. Por – Uma – Razão.

Não existem mães perfeitas, mas existem muitas maneiras de ser uma boa mãe

Então quando um vizinho, parente, amigo, professor, pai, estranho me diz que meu filho de três anos não deveria ter uma chupeta, eu deveria deixar meus filhos “chorarem até cansar” para aprenderem a dormir sozinhos, os meus filhos têm ansiedade porque eu não os deixo o suficiente, eu gasto muito tempo me exercitando, eu não deveria deixá-la tomar sorvete, eu sou muito paciente, eu nunca deveria deixar uma criança dormir na minha cama, eu não deveria deixá-los…, você deveria estar com seu filho a – cada – minuto, você não deve alimentá-los com esse tipo de alimento, você pega seu bebê muito no colo, eu penso comigo mesma:

“É por isso que eles são meus e não seus.”

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E, ocasionalmente, eu realmente digo isso em voz alta para as pessoas que pensam que elas precisam corrigir a maneira que eu crio os meus filhos.

Porque é verdade.

Meus filhos são meus. E eles precisam do que eu tenho para dar. A verdadeira eu. Não a minha imitação. Não a eu que tenta ser como as outras mães. Mas a “eu” que pode dar a eles o que eu posso dar-lhes. E fazer o que eu posso fazer. E amá-los da maneira que nenhuma outra mãe mais pode. Porque eu sou sua mãe.

Então mamães em todo lugar. Que todas possamos tentar um pouco mais encorajar umas às outras, em vez de desencorajar. E edificar umas às outras ao invés de derrubar umas às outras. E reconhecer que podemos dar aos nossos filhos algo que nenhuma outra mãe pode. E que todas nós possamos tentar um pouco mais ser o tipo de mãe que queremos ser e sabemos que podemos ser. Não o tipo de mãe que os outros dizem que temos que ser.

E que possamos sempre lembrar que todas nós amamos nossos filhos. E todas nós estamos fazendo o melhor que podemos com o que temos. E fazendo o que achamos que é melhor para os NOSSOS filhos. E o que eu faço pode não funcionar para você. E o que você faz pode não funcionar para mim. E NÃO HÁ PROBLEMA NISSO!!!

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Em vez de comparar, vamos comemorar o sucesso umas das outras. E nos lembrar de celebrar nosso próprio sucesso.

Você. Você, mamãe, está fazendo um bom trabalho (Eu estou gritando isso para você). Basta continuar presente. Seus filhos são seus por um motivo. Por favor, nunca se esqueça disso.

E como meu amigo, Glennon, diria “Siga em frente, guerreira”. Mamães, sigam em frente.

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Lindsay Ross

Meu trabalho principal, favorito e mais importante é ensinar 4 espíritos a serem boas pessoas. Eu joguei futebol no Ensino Médio, fiz faculdade e me graduei em História, e passei 6 meses em Jerusalém, e isso mudou a minha vida. Amo fotografia por causa das pessoas e suas histórias, e também gosto de ler, acampar, navegar, correr e gargalhar. Sou fã número 1 de Jesus Cristo e do Pai Celestial e vivo minha vida o melhor que posso para seguir Seus exemplos.