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8 coisas que você nunca deve fazer em uma DR

Discutir a relação é uma ferramenta importante para o entendimento entre os cônjuges, desde que se evite algumas atitudes totalmente inoportunas. Saiba quais.

Suely Buriasco

Muitos fazem piadas com as famosas DRs, mas discutir a relação é coisa muito séria e necessária para a harmonia do casal. O problema é quando os cônjuges se perdem e transformam o que seria um diálogo em brigas que só pioram qualquer situação.

Assista ao vídeo: DRs que funcionam

Listei algumas atitudes a serem evitadas no momento de conversar sobre a relação:

1. Ser agressivo(a)

Se emoções negativas norteiam seus pensamentos não é momento de conversar. Frases do tipo “Você está louco” ou qualquer outra cujo teor demonstre enfrentamento vai fazer com que o seu cônjuge reaja. Uma briga é, então, quase certa. Melhor mesmo é esperar os ânimos esfriarem e conversar com afetividade.

2. Ignorar seu cônjuge

Nada pode ser tão ofensivo do que ser ignorado, o sentimento de rejeição pode tomar proporções assombrosas. O silêncio injustificado cria frustração e desconecta os cônjuges, esfria e desgasta a relação. Quando menos se espera os cônjuges passam a ser dois estranhos que moram juntos.

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3. Culpar o outro

Não há nada de construtivo em “jogar” a culpa no outro, discutir relação não tem nada a ver com isso. Pense: se você já decretou que seu cônjuge é o culpado disso ou daquilo ele não terá motivação nenhuma para agir de forma diferente. Com isso você só vai conseguir que ele fique com raiva e das duas uma: ou vai ignorar você ou iniciar uma bela briga. A relação só perde com isso.

4. Generalizar a discussão

Cada discussão precisa ter um objetivo próprio e bem definido ou vira uma repetição sem fim das mesmas coisas. Essa é uma das razões mais fortes dos cônjuges perderem a vontade de conversar. Frases do tipo: “Você sempre…” ou “Você nunca…” são totalmente destrutivas.

5. Fazer “tempestade em copo d’água”

Tem gente que por qualquer coisa já quer chamar o cônjuge para uma DR; isso é muito enfadonho. A vida, no geral, já tem dramas suficientes, melhor não intensificar isso. Conversar é muito importante, mas algumas coisas podem ser relevadas. Diga alguns “sim” para o que é irrelevante para que o seu “não” tenha peso real quando necessário.

6. Cuidado com a palavra “divórcio”

Tem gente que adora falar em divórcio para machucar o cônjuge que, certamente, se sente ameaçado. Esse tipo de atitude provoca incerteza e desconfiança, nada construtivo para o relacionamento. Se as DRs viram ameaças de divórcio perdem totalmente a razão de ser.

7. Evitar qualquer tipo de comparação

É muito irritante ser comparado com outra pessoa, dizendo algo do tipo: “O marido da fulana é muito mais carinhoso que você” ou “A esposa do fulano é mais compreensiva que você”. Isso é nitroglicerina pura e vai acabar estourando em briga, nada justifica comparar pessoas e situações.

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8. Não reconhecer as necessidades do cônjuge

Ironizar ou ridicularizar os sentimentos do cônjuge é o mesmo que cavar um abismo entre vocês. O mais importante nas DRs é exatamente entender as necessidades um do outro e a partir disso encontrar maneiras inteligentes de entrar num consenso que atenda a ambos.

O diálogo é uma grande ferramenta para o entendimento, sendo, portanto, essencial para a harmonia do casal, o ideal é que as DRs tenham sempre o formato de falar claramente o que se sente e ouvir com atenção um ao outro.

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Suely Buriasco

Mediadora de Conflitos, educadora com MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, apresentadora do programa Deixa Disso com dicas de relacionamentos. Dois livros publicados: “Uma fênix em Praga” e “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois”.

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