7 passos para driblar a monotonia do casamento

A especialista em sexualidade Cátia Damasceno ensina como driblar a monotonia que aparece no casamento, e não importa se você está casada há 1 ano ou 10 anos.

Roberta Preto

Segundo a especialista em sexualidade, Coach de relacionamentos e criadora do Programa Mulheres Bem Resolvidas, Cátia Damasceno, existem maneiras de combater a mesmice e aquecer o casamento.

Cátia Damasceno explica que embora muitos digam que o casamento tende a esfriar após 7 ou 10 anos, isso pode ocorrer em qualquer momento, pois para a monotonia entrar na relação não tem a ver com tempo, mas sim com a maneira que o casal não reage à rotina diária da relação. Contudo, ela afirma que o grande vilão é a falta de comunicação do casal.

Observe os 7 passos que a coach ensina para evitar a monotonia no matrimônio:

1. Respeite as individualidades

“Os seres humanos são criaturas individuais”, então, é fundamental que marido e mulher tenham suas individualidades respeitadas e não estejam o tempo todo “grudados.”

Os cônjuges devem sair com os amigos ou fazer atividades separadas. “Ficar um tempo longe dá saudade, o que é muito bom, mas para isso é necessário que se tenha algo fundamental: Confiança”. “É preciso confiar e ser digno de confiança”.

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2. Seja mais feliz para fazer mais sexo

Da mesma forma que pessoas que fazem sexo são mais felizes, pessoas felizes passam a fazer mais sexo, acabando com o mau humor.

“Uma pessoa bem-humorada enfrenta a vida com mais leveza, e quem está bem na vida sexual acaba resolvendo os problemas com outro humor”. Desta forma, a relação torna-se mais saudável e os problemas passam a ter pesos diferentes.

3. Converse e respeite

“O ser humano não nasceu para viver sozinho”.

As principais lições do matrimônio encontram-se na comunicação e no respeito, logo, parar de conversar é um grave erro e perder o respeito acaba agravando mais ainda a situação.

Há pessoas que acreditam não ferir o cônjuge fisicamente, todavia, o fazem com palavras, e isso tende a minar a relação, pois as consequências da violência ferem com a mesma profundidade, seja física, psicológica ou verbalmente.

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4. Diga adeus ao “beijo ploc”

Quantos casamentos acabam caindo na rotina porque tanto o marido quanto a esposa passam a oferecer ao outro o beijo do tipo “selinho”.

Infelizmente, a vida sexual desses casais “selinhos” só acontece à noite quando se procuram e, quando o fazem, o sexo tornou-se “frio e mecânico”.

5. Tenha um objetivo comum

Nem sempre o romantismo precisa existir quando a relação precisa tornar-se mais saudável, pois há diversos tipos de casais, alguns românticos, mas também há os aventureiros, esses aventuram-se através de viagens. Existem casais “caseiros” e outros que possuem hábitos diferentes.

Entretanto, o que realmente importa para que a relação desses casais seja positiva e saudável é que os cônjuges devem ter um objetivo em comum. Saber o que ambos estão oferecendo na relação para atingir esse objetivo é de grande valia, pois se os dois procurarem pelas mesmas atividades juntos, o casamento tem tudo para ser satisfatório e rico.

6. Saia mais

Ainda que exista muitos casais “caseiros”, sair da rotina é importante para o bem-estar da relação, como passear juntos. “Não espere cair na monotonia. Faça algo diferente, saia para jantar, vá ao cinema.” Uma relação saudável é feita de atividades salutares em conjunto, os cônjuges podem investir em uma dança diferente, para melhorar o desempenho sexual do casal.

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7. Mude o pensamento sobre gravidez

É muito importante que seja mudado o modo como os homens pensam sobre mulheres grávidas e com filhos. Existe, em muitos deles, a famosa “síndrome da santa”, no qual conferem à esposa que teve filhos um título de mulher que deve se tornar puritana. “Ser mãe é apenas mais um papel, que não substitui nem apaga todos os outros.”

Muitas mulheres chegam a ter mais vontade de fazer sexo durante a gravidez, devido às mudanças hormonais. “Após ser mãe, ela continua sendo mulher, e os homens precisam cuidar disso em seus pensamentos, porque é daí que vêm as tradições.”

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Roberta Preto

Roberta Preto, 33. Formada como tradutora e intérprete, escritora, mãe. Apaixonada pela vida, em uma eterna busca por conhecimento. Espero que minhas palavras possam ser uma luz na vida das pessoas. Sonho em ajudar a humanidade a tornar-se livre da escravidão da ignorância.