5 maneiras de alegrar-se por ser você mesmo

Saber quem você é e se sentir confortável com essa pessoa é fundamental para o seu bem-estar, bem como a forma como você se relaciona com aqueles que o rodeiam.

Debbie Sibert

Todos já ouvimos a frase, “Seja você mesmo.” Parece uma coisa brega de uma frase encontrada em um biscoito da sorte, mas eu sinto que tem mais peso do que isso. Saber quem você é e se sentir confortável com essa pessoa é fundamental para o seu bem-estar, bem como a forma como você se relaciona com aqueles que o rodeiam. Aqui estão apenas algumas dicas sobre como você pode ser a versão mais verdadeira de si mesmo.

1. Não há problema em não saber de algo

Eu acho que muitos de nós queremos nos sentir como se sempre soubéssemos das coisas, especialmente quando se trata do fluxo constante de perguntas de nossos filhos. Quando você diz: “Eu não sei”, não está mostrando falta de inteligência. Ninguém é especialista em tudo, não importa o quanto alguém tente convencer-lhe do contrário. Em vez de sentir-se envergonhado por não saber a resposta de uma lição de matemática do seu filho, diga algo como: “Eu não tenho certeza querido, mas eu adoraria descobrir isso juntos.” Não tenha medo do desconhecido. Ele permite que outras pessoas, incluindo seus filhos, saibam que você está confortável e aberto para aprender coisas novas. Você é ensinável. Mais importante, você é 100 por cento humano.

2. Seja autêntico

O que significa ser autêntico? O dicionário define como, “não falsificado; autêntico; real.” Basicamente, não fingir ser o que você não é. Quantos de nós já nos sentimos enganados quando conhecemos uma pessoa, sentimos que havia uma conexão honesta e percebemos mais tarde que era apenas uma fachada? Retratar ou manter uma imagem que não é fiel a si mesmo pode ser doloroso e é desonesto, especialmente para aqueles que se preocupam com a maioria. Não seja uma pessoa falsa, pessoalmente ou no mundo virtual. Eu amo as palavras do autor francês e ganhador do Prêmio Nobel André Gide: “É melhor ser odiado pelo que você é do que ser amado por algo que você não é.”

3. Não tenha medo de inseguranças

A maioria de nós tende a esconder nossas inseguranças – a parte mais vulnerável de nós mesmos. Inseguranças não o tornam menos humano. Na verdade, elas fazem de você um ser humano. Quantos de nós não resmungamos interiormente quando estamos perto de alguém que parece ter tudo? Gostamos de estar perto de pessoas que são reais, compreensíveis e não têm medo de dizer: “Eu estou com medo.”

Talvez seu cônjuge passe muito tempo no trabalho e você se sinta inseguro sobre o comprometimento dele com você e sua família. Em vez de tornar-se paranoico e questionar cada movimento dele, tente abrir-se com ele sobre isso. Comunique suas inseguranças. Se ele tiver metade de um coração ou de um cérebro, ele vai garantir-lhe onde sua lealdade está e fará melhores esforços para garantir o tempo para a família.

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4. Às vezes, é bom ser diferente

A maioria de nós procura naturalmente aceitação e valorização daqueles que nos rodeiam. Mas isso não significa que não podemos ter ideias próprias. Na verdade, todo mundo gosta de um bom debate saudável de vez em quando. A vida não seria maçante se todos nós pensássemos, sentíssemos e agíssemos da mesma forma? O conflito não vem da diferença de opinião, mas como você expressa suas convicções. Muitos de nós sabemos como é se incomodar e desanimar por alguém arrogante, que posta suas visões extremas no Facebook. Especialmente quando se trata de conversar com os entes queridos, devemos estar muito conscientes de como expressamos nossos pontos de vista, não importa o quão diferentes eles possam ser. Resumindo: é bom ser diferente, mas não é bom tentar enfiar sua opinião goela abaixo de alguém.

5. Pare de se comparar e apenas seja você mesmo

Esse é para todas as mamães bem-intencionadas por aí. Você sabe quem você é. Você se esforça para ser uma boa mãe, uma mãe querida, uma mãe saudável, uma mãe paciente, envolvida na comunidade das mamães, mas você sente que sempre há alguém que supera você. Então você critica e se compara com a foto perfeita no Instagram da mãe que mora na sua rua. Comparar-se é uma ladeira escorregadia para a miséria. Especialmente quando se trata do que vemos em sites de redes sociais. Lembro-me da citação do Pastor Steven Furtick, “A razão pela qual lutamos com a insegurança é porque comparamos o que acontece em nossas vidas por trás das câmeras com o que acontece em frente às câmeras na vida dos outros.”

Possua suas peculiaridades, suas paixões, suas falhas e seus interesses, porque no final são essas coisas que fazem de você – você mesmo.

Pode ser difícil ser você mesmo às vezes. Estamos correndo o risco de ser rejeitados ou não apreciados pelos outros. Em momentos de dúvida, eu tento lembrar desta citação do autor Bernard Baruch:“Seja quem você é e diga o que você sente. Aqueles que reparam, não importam, e os que importam, não reparam.”

Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 5 ways to celebrate being yourself, de Debbie Sibert.

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Debbie Sibert

Debbie Sibert é mãe de dois filhos, e nas horas vagas adora blogar sobre os loucos e alegres momentos da maternidade.