5 coisas que as madrastas odeiam ouvir

Ao contrário do que dizem os desenhos animados, as madrastas podem ser ótimas amigas e demonstrar muito amor ao seus enteados.

Renata Finholdt

As madrastas já carregam um grande estigma criado pela sociedade e exposto até mesmo em diversos clássicos de desenhos animados. No entanto, muitas delas não merecem carregar esse fardo de serem chamadas de má, sílaba que até mesmo antecede o título que recebem por casarem-se com um homem que já tenha filhos.

A grande maioria delas, inclusive, assume o papel de ótimas mães e são muito queridas por seus enteados.

Toda essa propaganda negativa a respeito das madrastas assusta não somente as crianças, mas as próprias mulheres que assumem essa função. Lutar contra esse preconceito é uma batalha diária.

Elas estão sujeitas a frases do tipo:

1. Você não é minha mãe

Elas sabem que não tomam o lugar das mães e nem almejam isso. Só gostariam de serem tratadas com o carinho e cuidado que merecem, afinal elas dedicam seu amor para cuidar dos filhos de seu esposo e assumem um papel importante dentro do lar.

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2. Você não é parte da minha família

Algumas crianças e adolescentes têm dificuldade em encontrar na figura da madrasta alguém que a partir daquele momento faça parte da família. Acostumar-se com a presença de outra mulher em sua família pode levar tempo, mas esboçar esse sentimento gera tristeza no coração desta mulher

3. Se você não existisse, meu pai estaria com minha mãe

Aos olhos dos filhos, a madrasta pode ser aquela pessoa que está contribuindo para a separação dos pais definitivamente e por diversas vezes a acusam desse fato, mesmo que os pais já estejam separados há muitos anos.

4. A mamãe faz todas as coisas melhores que você

A comparação é algo cruel, principalmente quando a madrasta tenta a todo custo agradar seus enteados. Compará-la em todas as coisas com a mãe pode deixá-la muito triste e desanimada.

5. Você pode agir tal como a mãe deles

Pode ser uma frase para direcionar as ações, mas quando o marido a compara com a antiga esposa no que se relaciona aos cuidados com os seus filhos, pode estar criando uma situação bastante constrangedora e delicada.

Assumir a função de madrasta não é uma tarefa fácil, é preciso amar o cônjuge juntamente com os filhos que ele já tem, no entanto, o tempo e o amadurecimento podem colaborar para que os desentendimentos e as fases mais difíceis possam passar.

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Vale a pena não desistir dessa tarefa, as madrastas podem ser ótimas amigas e porque não uma segunda mãe para aquelas crianças?

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Renata Finholdt

Renata Finholdt é formada na área de Recursos Humanos com enfâse em treinamentos.