4 formas pelas quais nossos pequenos estão nos matando lentamente por nos amar demais

Nós realmente amamos nossos filhos, eles são nossas vidas. Da mesma forma, eles nos amam, nós somos o centro de seu universo. Eles nos amam tanto que às vezes dói...

Shannon Kelly Badger

Os filhos significam tudo para nós. Nós os amamos, e não podemos imaginar nossa vida sem eles (bem, talvez a gente pudesse por trechos muito curtos em praias isoladas de areia branca…) Mas principalmente, somos viciados neles e toda sua doce e pegajosa maneira de ser. Eu percebi algumas coisas que nossos pequenos fazem que estão nos matando lentamente com o seu amor.

1. Nos acordam à noite

Você está em um sono profundo, escuro, feliz e de repente você é acordado por um som terrível. É um som que você já ouviu antes, e um som que você esperava nunca ouvir novamente. O som dos pezinhos de seu filho andando pelo corredor – direto para o seu quarto, do lado de sua cama.

“Eu VOLTEEEEEEEEI”

É doce, de verdade. Nossos queridos, pequenos anjinhos nos acordam porque eles estão com medo durante a noite, e nossos rostos são a luz no fim do túnel para eles: as velas que são acesas na desolação. Nós os consolamos, abraçamos e os aconchegamos com o cobertor para ficarem protegidos, mas pelo amor de tudo que é sagrado – volte para a cama! Mamãe precisa dormir para não agir de forma malvada amanhã.

2. Só dormem em nós

Você cuidou, aconchegou, balançou e cantou canções de ninar para que ele caísse em um sono profundo em seus braços. Você o levantou, sempre cuidadosamente, separou-se e gentilmente o colocou em seu berço. Então, como um filme de terror, os seus olhinhos se abrem alertas, fixados em você. Ele irradia para cima de você como se dissesse, “Eu te amo, e ainda quero estar no seu colo para sempre!”

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Quantas noites longas e intermitentes já dormimos desconfortavelmente com dor no pescoço porque o bebê se recusou a ser perturbado ou separado de seu local de sono preferido – que somos nós?

3. Sempre nos acompanham até o banheiro

Bebês não gostam de ficar sozinhos, por isso é natural para eles assumir que nós tampouco queremos estar sozinhos também. NUNCA. Oh, Deus abençoe seus pequenos coraçõezinhos sufocantes.

Eles vão graciosamente entrar por qualquer porta do banheiro acessível para nos fazer companhia e fazer perguntas sobre o que está acontecendo. Se a porta estiver fechada, por alguma razão desconhecida para eles, eles vão colocar seus lábios debaixo da porta para exigir respostas às suas perguntas. Eles também vão mexer seus dedinhos debaixo da porta freneticamente, possivelmente prendendo-os, e nesse caso, eles vão chorar e chutar a porta até você sair do seu confinamento.

4. Recusam-se a ser sequestrados por qualquer tipo de “assento”

Seja uma cadeira alta, cadeirinha, carrinho de bebê ou a Grande Muralha da China, nada vai impedir o bebê de alcançar seu objetivo. E esse objetivo é VOCÊ.

Você pode ver a determinação nos olhos de sua filha e a fortaleza na chupeta presa firmemente em sua boca enquanto ela consegue escapar dos estreitos limites de sua cadeirinha do carro. Você a está observando ansiosamente através do espelho retrovisor enquanto você está dirigindo e pensando “de novo não”.

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Você sabe o que o bebê está pensando, e você consegue ouvir a balada Star Ship soando apaixonadamente, reverberando no carro, “E nós podemos construir este sonho juntos, sendo fortes sempre, nada vai nos parar agora. E se este mundo não tiver mais amantes, nós ainda teremos um ao outro. Nada vai nos parar, nada vai nos parar agora! Sou tão feliz por ter encontrado você, eu não vou perder você, farei o que for preciso para ficar aqui com você…”

_Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 4 ways our munchkins are killing us softly from loving us to death.

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Shannon Kelly Badger

Shannon is a graduate of the University of Oregon, and a mother of five. She has published several articles and has written her own column for the local newspaper.